O corpo anil
O sereno e um homem sendo,
E a partir daí não mais entendendo,
O cravo e também a rosa,
E a palavra também a prosa.
O corpo anil de cada ente,
Quem bem fala não mente,
O sesmo e a resma e sente,
De cada ser o se diferente.
O corpo se atinge o momento,
De coibir o doce o vento,
Desde ela minha gêmea alma.
De calcinar o elo e a calma,
De página virada a tangente,
E de namorar que recente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/09/2021
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