O deixo
O amor e de um santo homem,
E esse coração tem a ordem,
O deixo de ver o seu madeixo,
E ser assim como dor de queixo.
O deixo se amanta o requeijão,
E comemos todo o dia feijão,
E aquela feijoada cai bem,
E com carisma vamos além.
De adiante o deixo o semblante,
E como empinar bicicleta,
E como o prêmio garante.
E tem-se assim grande reta,
O sereno verter que amadurece,
E o ano e amor cada nova prece.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/09/2021
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