E de vontade
Não quero navegar o paciente,
Mesmo o sereno o recente,
Desde o ser o quer o opoente,
E ser nunca mais o doente.
E de vontade e de sortilégio,
E o ornar ir-se ao ser régio,
O nutrir de um homem bom,
E cada dia um novo som.
De vontade e querer feliz,
Com o sucesso se perdiz,
Homem a mulher se ama.
E de meu amor ela chama,
O sereno verter de cada,
A hora perfeita é alada.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/09/2021
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