O quer de amor
O ser humano se justa ponte,
E cada ilha e fases e conte,
O sereno sexual se reconte,
É o pecado e seu aponte.
O quer de amor sinestesia,
E cada mar e sua maresia,
Ido orar ombro e família,
Cada dia um ser e agonia.
De cada um ser vertente,
O amor não é mais sente,
E não se torne a semente.
O querer de um ser bravio,
Como a pólvora do pavio,
De quem está como ente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/09/2021
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