O ser poente
Pelo crescer de cada um,
Como o que o ser algum,
E de um poente singular,
Quero ser o dono do lar.
E fazer deste homem virgem,
Um corpo cheio de fuligem,
E como o sereno o pequeno,
De um coração ser aceno.
O ser poente de um ser,
O nascente que pertencer,
Horas e de bom e dom.
E desde e sereno o som,
O continente e cada tom,
E pele e singelo o bom.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/09/2021
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