O ser ente
O remo e uma boa barca,
E como voz serena e opaca,
E ido o sentido do povo,
De amar cada renovo.
O ser ente de presente,
O derivado se dormente,
De um sereno aspargo,
O chocolate mal pago.
E esse sentir o frenesi,
De corações como o si,
De um silencioso amor.
O como o porquê da flor,
Detivermos de cada sente,
Ido o corajoso se desmente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/09/2021
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