O corpo está unguento,
De animar cada vento,
E ter a grande verdade,
E de amar a cada bondade.

O seixo o corpo sustem,
Galgares de um bem,
Sexo é bom a dois,
Mesmo sereno depois.

Refrão
O carente um homem,
De adiar todas as somem,
De caatinga e cerrado,
E cada ida de amado.

O sexo é algo se trivial,
Como o rádio o igual,
E de coerentes vozes,
E de seres as crases.

Ser luz e sal do mundo,
Amar a veracidade funda,
De um amor fecundo,
E esse ver a oriunda.

Refrão
O carente um homem,
De adiar todas as somem,
De caatinga e cerrado,
E cada ida de amado.

O querer ser um verso,
De amar cada inverso,
Somos os esses conquistar,
E horas sem o cessar.

Ser luz com o versículo,
De um ser o século,
De vozes de interiores,
De amares suas dores.

Refrão
O carente um homem,
De adiar todas as somem,
De caatinga e cerrado,
E cada ida de amado.