O crer
O sereno vertente somente,
O cercear de cada arrimo,
Não sei se saio do rimo,
E temo ser uma gente.
O crer de cada fantasia,
E de cada uma e maresia,
De ornar e tornar alegria,
De versos e um se iria.
O crer na sua imaginação,
Amar a ela de coração,
Sem anestesiar reação.
E de começar a relação,
E de terminar a ação,
De amares a entoação.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/07/2021
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