De saber
O querer de crer se sentir,
O coerente e de um sorrir,
O âmbar de adiante tangente,
O esse e o sereno gostoso ente.
De saber os seres moventes,
De quiseres sermos amigos,
De terem-se novos e umbigos,
E cada ser uns diferentes.
De passos um Hermínio,
De coração um arredio,
De talos e seus opacos.
De cala-se os moucos,
O sereno um vértice,
E casa e cada doce.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/07/2021
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