As lágrimas que pais e mães de família debruçam sobre o dorso de seus filhos mortos é muito corrente com o desafio mundial de acabar-se com a violência. Ela pode ser violência esporádica, doméstica ou um tipo que sempre chocam a humanidade, labutada no ventre de mães desamparadas e com lágrimas ao colo de seus filhos mortos. A desesperar o elo de pais e mães batalhadoras que acordam cedo para irem a seus trabalhos, os filhos e filhas são filhas de criminosos que não tem a mínima decência e amor pelo ente mais querido ou próximo. A pergunta á retórica, mas é importante ser discernida a corrente de esperança chamada “humanidade”, pois, o ser humano necessita de ter sempre um apoio, um colo ou um consolo amigo. Muitas pessoas são vitimas de um mundo banalizado pela hipocrisia e o descaso, onde moram os bandidos, ai também, moram os problemas. Pela sociedade que todos os dias são taxativos a vida dos homens e mulheres, trabalhadoras é cercada de problemas. Impostos altíssimos alicerçam a vida do brasileiro e a violência aqui é uma das mais altas do planeta, em comparação com outros países da Europa e diversos países mais avançados na luta por um mundo sem violência. A corrupção também colabora para que o Brasil se torne quase campeã no quesito, imprudência, roubo, mortes e diversos afins.
O Brasil tem muito a vencer porque o país necessita de pulso firme no combate a corrupção, a falta de paz, a violência e também a interdependência financeira, que é geratriz de avanço na economia. Muitos economistas dizem que o Brasil seria o dorso da América Latina, pois pelo seu avanço na governança e na distribuição de riquezas, deixa a desejar para muitos investidores, importando incentivos fiscais e taxando a população com uma das cargas tributárias mais altas do planeta. O país que se denomina ser chamado de Brasil é uma terra que ainda pode dar muitos frutos e trazer a paz com políticas segura de investimentos social, político, econômico e educacional. Assim, dando educação como o movimento de soerguimento da economia, enxugamos a malha carcerária que é altíssima nos estados, principalmente os mais populosos, e possamos levar um pouco de paz para cada homem ou mulher brasileiro. O objetivo de educar melhor nossos filhos e filhas pode trazer um alento de paz e alegria para tantos lares deflagrados pela violência e miséria urbanas. Para se tiver um país ícone de paz, a paz tende de se começar dentro dos lares, depois ser levadas para as escolas e ai, depois para a sociedade, se tornar mais justa e igualitária. O vírus da violência é datado desde quando o Brasil começou a ser povoado pelos portugueses, sendo que a violência é descendente do absinto, da ira germinados em atos de propagar os atos criminosos e violentos desde a colonização portuguesa. A Europa, ao mesmo tempo, que povoava o nosso país, também trouxe a violência consigo, disseminando doença e ao mesmo tempo desenvolvimento. Por acaso, se queremos um país justo, devemos começar pelos nossos lares e depois levarmos para as urnas, o voto de decisão para punirmos o mal e abrandarmos o ideal de ver-se um lugar de paz, amplidão e geração de empregos como frontes de luta pela verdadeira democracia.