O cerne
O corpo e cada ermo ser,
Cada ser um ser e crer,
Dependemos o querer,
E cada hora uma doer.
O cerne de cada outrora,
Alimentados seus versos,
Feio e bonito se imersos,
E cabisbaixo e os serenos.
De cada passo um monte,
E alegres estamos conte,
O sereno e faz corrente.
Ido ler um ser volvente,
De cada paz se invente,
E ser pai, mãe e gente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/06/2021
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