Se ela se ela
O coração dela era ser amada. Ela era catadora de lixo e vendia a seus papéis, vidros e alumínios com grande quantia. E ganhava por mês em torno e de seiscentos e setenta reais mais a aposentadoria dela por tempo de serviço ganhando dois salários mínimos. E não tivera filhos nem filhas e ela escrevia sonetos a cada dez dias quando tinha um tempinho para isso. E os pais dela o Aquele e a Aquela eram diversos e diferentes em cada seres. O momento ela era feliz de grande coração esse esmero. Cada hora o amor pela vida ela tinha e era substanciado coração bem se seres. O sentido para ela era pagar o aluguel dela, a água, luz, gás e a alimentação e quando podia pedir desconto na farmácia para comprar o medicamento anti-hipertensivo e o antidiabético como formas brandas e melhor se tratar. Três vezes ao dia ela se automedica a pressão e o sangue se estava com pouca, média ou bastante glicose. Desde os dezoito anos tratavam essas duas doenças genéticas e mesmo depois de aposentada com setenta e cinco anos continuava esse brando tratamento. Desde que o coração dela se apaixonou por Ele e de setenta anos congruentes com ela. E adotaram animais de estimação. E ela era virgem até os setenta e cinco e faziam sudokus e dominós mais jogo de damas. E ela foi colocada num asilo por causa dos irmãos Desde e Essa e tomaram toda a grana dela, e eles dois os irmãos foram levianos com a própria irmã e ela os processou por isso. Hoje ela está em casa novamente ao lado do marido e os dois irmãos processados e aguardando julgamento do juiz. Ela foi fiel aos pais e sofreu um AVC um acidente vascular cerebral e teve um edema cerebral. Ela sobreviveu, mas não queria mais indagar e sim propagar cada novo talento vindo dela própria. E ela escreveu todos os dias com o braço direito o que estava para ela bom em se bem se escrever. E ele o marido comprou para os dois uma casinha pequena mais charmosa em todos os seres. Cada dia ela era apaixonada por se ler romances ficcionais de alto galardão social e fenomenal. Cada sereno face e cada momento de se ser feliz ela e ele e esposa e homem um marido lindo, belo, inteligente, e sensacional em todas as áreas do conhecimento do seu amor sensato e coerente. Todos nós somos responsáveis uns dos outros quando o trato é o amor. Serenos e verticais se sermos sempre retos e triviais. E como o sentido de que o sentido maior da vida é saber amar e se perdoar. Ela perdoou os dois irmãos traíras e voltaram a conversar-se com e somente ela com um passo atrás. Não entendia ela porque os irmãos a prejudicaram de graça e ela sempre perdoava a todos os que a machucavam ou ofendiam, os sentido de que ela sempre foi feliz mesmo sendo tão pobre. E mesmo tão pobre dava todas as quintas da semana comida aos pobres de seu bairro e rua. Cada sereno dia ela esquentava marmitas para se vender nas ruas do bairro e da cidade. Uma mão se conter em ser e ajudar outra mão. Cada erro e acerto e nós fazermos tentado e sempre acertando e ela ser.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/05/2021
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