O discernir hoje a ciência. Sermos covalentes no amparo ao próximo. Como devemos nos comportar na nossa sociedade com e dever social. Assim a ciência em vastas suas áreas tem demonstrado que sim vale a pena acreditar em nossos cientistas com toda a vigor. Somos enraizados em verter que o maior entrave por uma nova tecnologia e ciência somos nós mesmos com nossos próprios parâmetros. Sinergias de diversas fontes e contatos indicam que o homem será superado por ela em breve. Cada sentido e sentimento nos denotam mostrar que os cientistas serão substituídos por outros seres humanos mais avançados na suma tecnologia terrestre, área e naval. Temos um âmbar de vozes interiores indicando que nos próximos trinta a quarenta anos uma troca de paradigmas sensatos e sérios. Onde o homem será substituído a maior parte por máquinas inteligentes sob e inteligência artificial e nos ajudarão a comportar uma nova humanidade. E será chamada de Nova humanidade com a ajuda dos robôs. E cada robô poderá exercer diversas tarefas desde dirigir um carro até se fazer uma bebida favorita. Teremos como amor maior fazer tudo ocorrer cem por cento certos com a ajuda das máquinas. E cada evolução das máquinas poderá triplicar a vida humana na nossa sociedade quando se chegar esta fase. Cada ser humano será valorizado pelos seus talentos não pelo físico. Desde que teremos seres mais evoluídos poderemos até melhorar nossos DNAs e poderemos chegar a viver muito mais de um século. Cada ser humano será incumbido de uma tarefa principalmente o pensar que somente faz isso o ser humano. Cada dia se inventará novas atividades laborais, chegaremos até ter com o auxilio da ciência e tecnologia mais de mil faculdades diferentes. Chegando ao espaço acharemos, por exemplo, vida em marte e nos outros planetas do sistema nosso solar. E cada vencer pela tecnologia o semblante externo e de nossos corações os órgãos avançados serão artificiais e desde um coração até um pulmão. Poderemos fazer uma consulta com nossos médicos psiquiatras e psicólogos com um toque do clique dos nossos celulares. Poderemos contabilizar o quanto se ganhou num intervalo de tempo com um programa avançado usando Excel e inteligência artificial. Teremos mais tempo para conversar conversa alta sem tanto nos preocuparmos com o todo ou o tudo. Faremos e tocaremos mais músicas com um simples aplicativo de celular. Desenvolveremos mais nossos filhos e nossas filhas a admitir que o tudo seja um aprendizado sereno e reto. Cada mover de passos numa caminhada sairá de um relógio que conta passos, mede a pressão arterial e os batimentos. Teremos carros automáticos somente e dependendo de nossas vozes e biometria se mover o automóvel. Seremos um povo mais unido com um âmbar providente e excelente. Com o passar dos anos tudo isto está se tornando uma realidade serena, reta e leal. Esperemos que dominemos sempre os robôs e não eles a nós.