O ser e amor
O esse e o erre e se ornam,
Adiante de todas as obram,
E cada ser se faz e poente,
Desejo estar não mais doente.
O corpo e o seu coração,
O momento de sua oblação,
De cada honra e cada lisonja,
Como fosse cuidar a coruja.
De cada ora uma voz orada,
A paz da vitalidade é amada,
Seremos tangentes indos.
E como alimentos infindos,
E urge diante o momento,
De amar cada navega mento.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/05/2021
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