O vilarejo
O sereno verter se admoesta,
E como tirar uma doce cesta,
Sair o almoço um continente,
De cada ora um esse semente.
O ermo vilarejo de um homem,
Cada uma atesta cada ordem,
Vilas e os seus corpos somos,
E cada ser faz de todos os pomos.
De cada vila a ida dor argumenta,
De pazes de cada ser o moveis,
E cada dia ser o bem os verá.
De todos os se faz e se alimenta,
E simples dores que seis,
E cada amor um que será.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/04/2021
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