Crescida num coração angular; e teve dois mãe e pai lindos de nomes Joaquim e Preciosa. Já a doce menina se chamava de Jovelina. Os três moravam de aluguel numa casa aos fundos e pagavam setecentos mil reais de casa e Jovelina fazia brigadeiros para sobreviver. Já o pai era psicólogo e a mãe do lar e costureira. Jovelina era linda de tez morena e um metro e oitenta e altura. De cada dia tudo era alegria para os três sendo que o pai voltava do consultório todas às seis horas da tarde. E Jovelina fazia faculdade e de turismo, pois queria conhecer o mundo. E foi excelente turismologa com vinte anos completos e namorou na universidade um rapaz de nome Jonas um bom ser com seus predicados. Jovelina ficou grávida e deu a luz em nove meses completos ao bom Justa monte de coração lindo e varonil. Preciosa ajudava a filha lhe dando dinheiro e o pai também a sustentava. Jonas passou a morar com Jovelina e os pais e a esposa. Justa trouxe paz e harmonia e verdade e ornados seus corações divagavam uniões. Serena e bela de crer que podemos tudo vencer se não pela arte do amor. De cada organela que compõe o coração de cada ser humano e se serenas fazes sazonais e frementes. Cada e belas oligarquias de que servimos para se bem servir. O sucesso de um pouco o muito do amar se fazem os seus devidos lugares. De capacidades e de que crer para se valer nosso sustento e amor trivial. Com o ermo emergir de que a melhor das alegrias esses se fazem com o amor serene e selete. O momento agora economizar palavras e assumir cada ser se seres de alto galardão. O que Jovelina mais queria era viver uma vida linda com Deus Pai, Filho e Espírito Santo com um baluarte de se crer que tudo possa naquele que me fortalece. E cada dia Jovelina e o marido foram fieis sempre até a morte dele. Cada voltímetro mede eletricidade de cada ser um bom lugar. Coerentes sensatas são suas vozes sazonais. Temos e dentro de cada casa um amor perfeito. O coração pede ajuda e os pais e Jovelina sempre se ajudavam. O filho de Jovelina o Justa era um ótimo rapaz cheio de novas aventuras a se viver dentro do quarto único e dele. De cada horizonte se doravante se querer ser o bem e a natureza humana de um lindo amor eficiente. E Jovelina e Justa se amavam retamente. E Jonas o marido era muito especial e os pais também a alegria de derivar aos lugares e seus talentos. De cada ora uma urgente de quer e querer ser o amor o social se vem e bem seres. Como um caleidoscópio ou um prisma as cores de toda a humana natureza somos nós. Cada capacidade de cada sentido de cada orla de amores sensacionais e sereno. O amor deles todos era a boa Jovelina e os pais viveram até e cento e um o pai e cento e quatro a mãe. De cada relampados os momentos de que o amor tudo se vence. E Jovelina foi flautista também e fez parte da orquestra sinfônica aqui no Brasil, com momentos de que o amor se faz se doando e corajosos querendo ser. Como o amor de cada vestir cada novo ser novo universo.