O universo de cada sentir o presente com saúde. Somos o corpanzil de versos domesticados sempre vencer as doenças. Pois cada doença tem seu começo, meio e fim com a cura. Doenças como o HIV e a Dengue contaminam nossos meios de todos nós. Temos a dengue 1, 2, 3 e 4 e o HIV 1, 2, 3 e 4 com suas cepas virais. E tomamos diversos remédios todos os dias todos os momentos e de cada alvorada somos tentados pela medicina a se achar, procurar, investigar e dar-se curas momentâneas ou totais. Como um verso que titubeia a saúde mostra nossos métodos e defeitos casuais em se aplicar na veia as vacinas demonstradas eficazes contra o sistema politico que quer tomar a rédea do governo com planos insolúveis contra falta de saúde pelo Brasil num todo. Já a doença do momento a corona vírus com sua variante diagnosticada em dezembro de 2019 e já estamos numa segunda e até terceira ondas propagadoras da covid-19. Temos a nova cepa no Reino Unido, depois nos Estados Unidos e depois chegou e com tudo e todas as forças aqui no Brasil. Temos mais de duzentos e trinta mil mortos sendo uma base de um pouco mais de mil mortos ao dia. E deve-se desde março de 2020 um acesso incrível da doença e seus ditames. E foram construídos os hospitais de campanha e desativados por negligencia federal desativá-los e nadar em águas profundas e medonhas. Usemos sempre esta voz trina: MAA que quer dizer Máscaras. Álcool e Água sanitária como meio de profilaxia de remediação social. E colhemos os frutos de nossas mentes como sempre usar máscaras com álcool em gel e todas as vezes que chegarmos a nossos lares troquemos de roupa e de calçados para não transmitirmos nada a nossos parentes e lares. O certo mesmo com a aplicação das vacinas não descuide de ninguém. E de cada sentimento de que o semblante de crer que superaremos a doença. E que vacinemos nossos idosos de todas as idades, adultos, jovens e crianças também. De cada pessoa salva com ou sem vacina tenhamos mais harmonia no signo a que nos remete: a salvação. Ativemos novamente todos os hospitais necessários a esta e outras doenças menos maléficas que a corona. E quando acharmos a cura de uma nova e ou antiga doença de dica fica o recado: lutemos com amor e sincera garra dentre nossas vontades para o bem se manifestar. Usemos os carros pipa com remédios pulverizadores passando vermicidas e flúor como profilaxia em ruas, casas, apartamentos e estabelecimentos e lugares afins. E quando acharmos à cura da AIDS, da Dengue e em primeira a corona vírus. De cada passar deste verão não descuidemos de nossas garagens e lares, quintais e pneus, garrafas, plantas e pratinhos com ou sem areia ou água. Cada sentimento de que saúde é tudo e somos como uma somatória de versos coerentes em cada vertente de fases sociais e corações voltados para serem seres e seres.