O ser veemente
O assim o seu ser vertido,
Cada hora se faz campanário,
De um amor ser extraordinário,
O ser veemente se conduz tido.
O ser veemente se doutora,
De cada certeza a amadora,
De cada sorriso lhe sorriu,
E sei que teu amor não perdeu.
De cada ora uma chagada vez,
De contar um até seus dez,
Ornados de tua vontade.
Saber amá-la com bondade,
Sentimentos de corpo ausente,
E esse ser com o seu ente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/03/2021
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