Ser e o querer
O sereno amor de outrora,
Como o sereno verso ora,
Demoras de cada ventre,
De manifestar cada entre.
Ser e o querer como voantes,
De animar cada ora diamantes,
De caatinga e suas veredas,
De amamentares suas quedas.
Refrão
Quando foi que te mentiste,
Peço coração que ouviste,
O andarilho que continha,
A amar a palavra minha.
O coração de um poeta,
De apalavrai sua Creta,
Educados como forjas,
E limitando-se e urras.
O doente de se perfazeres,
Alegrias de seus afazeres,
O coração de suas vozes,
Animar-vos como algozes.
Refrão
Quando foi que te mentiste,
Peço coração que ouviste,
O andarilho que continha,
A amar a palavra minha.
O sereno e um ser virtuoso,
Amar ao próximo como a si mesmo,
Trazendo o amor ao próximo,
Ser um ser humano amoroso.
O crer de querer de cada um,
Como o coração de algum,
O creme e o coração sentem,
O coração bem o sementem.
Refrão
Quando foi que te mentiste,
Peço coração que ouviste,
O andarilho que continha,
A amar a palavra minha.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/02/2021
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