O ser do amor
O sementeiro fez o adubo,
Reino de versos cabe,
De cada nota se sabe,
Como televisão sem tubo.
O ser do amor se resplandece,
E morrer ninguém merece,
E cada agrião um agridoce,
Como o melhor Deus fosse.
De cada mulher por amada,
Pelo sexo e pela paz ornada,
O coração se faz poente.
E de não querer ser mais doente,
E trabalhar e de estudar sempre,
E ter um coração bom e silvestre.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/02/2021
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