Ser o amor
O amor de um ser manto,
Como sereno ser canto,
Ser o amor de porventura,
De alegrar cada aventura.
Ser o amor de cada vez,
Mesmo contando até dez,
De cada uma só vertente,
O crer de cada ser gente.
Sereno de assim mundos,
E somos como viadutos,
De cada hora a tangente.
Sermos como a gente,
Dedicar a poesia a esta asa,
De cada uma e uma casa.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/02/2021
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