Ser ela dela
O sexo para ela era tudo. E praticava sexo todos os dias com o marido o bom Juvenal. Ela se chamava de Eugênia. E fazia amor todos os dias e queriam mais sexo. E tiveram quatro filhos no matrimônio e eram felizes na vida pessoal e entre quatro paredes. O sexo era tudo dentre deles dois. Os filhos admiravam o fôlego dos pais. E faziam da vida um surgimento social. E Eugênia era capricorniana e o marido Juvenal era libriano. E os filhos foram criados no amor materno e paterno e ensinaram aos filhos que poderiam fazer amor depois de casados. E todos os novos corações de que crer na verdade tudo se muda. E Eugênia comprou uma casa para eles seis e o marido comprou dois carros, duas motos e um carro e moto para ele sendo também isso aos filhos. E moraram na praia por vinte e sete anos e ela usava biquínis sexys. E o marido beijava seus lábios ardentes e incondicionais. E davam beijos na boca e na nuca todos os dias. De cada mover de lábios pressurosos eles dois marido e mulher eram super feliz. Cada dia de sexo eles dois se realizavam. E com sentimentos serenos e vultosos eram amados por tamanha sexualidade. E adotaram também dois filhos completando seis na realidade. E deram dinheiro para a paróquia de sua prece dez por cento o dizimo todos os meses. De cada virgem filho um ser de amor. Cada filho se chamava de Eito, Sujeito, Aceito e Feito. Eito e Sujeito foram psicólogos e psiquiatras e Aceito e Feito foram médicos também. E cada dia de sexo feito eles davam graças ao amor de Deus. De cada ser o simples semblante de que somos amados por Jesus o casal tinha vida corrente saudável. E o sexo de cada virgem filho encontrou umas virgens noras, o sexo era tangencial em cada mover de lábios pressurosos. O ser humano que ser foi bem era Eugênia e Juvenal para todo o sempre. Ser sexualidade de que crer que o sucesso deles dois estava entre quatro paredes, cada hora de que Eugênia sentia orgasmos três vezes por dia recorrente. O sexo de Eugênia era lindo e benéfico. O sexo de Juvenal era lindo e sentido. E os dois faziam amor de madrugada quando todos estavam dormindo. E cada verdade seja dita; eles eram um casal insuperável. E com cada verdade se sente feliz o coração bem se diz. O sexo era feito de várias maneiras ou obras sexuais. E cada hora de que podemos nos amar e se dar bem com cada novo sentimento. O sexo pode ser infinito na finitude humana e sempre é bem quisto. O corpo de cada ser humano seja ela, ou seja, ele se tangencia em várias maneiras ou módulos. De crer que o sucesso do sexo num casal é se sentir digno e louvável em um bom coração a paixão. De cada tangente se apresenta séria e divina o amor pelo corpo é o seu bom cuidado. Ser marido e ser mulher presente é fazer o amor se sentir útil e benéfico. Com o coração de que o homem e a mulher e desde o inicio da humanidade se faz pelo sexo gerando novos descendentes sérios e reais; ser sexualidade é verter em cada nova coragem de ser amado, amante e feliz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/02/2021
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