Ser soneto
O eterno amor por jovial,
E comecei ao ouvir o dial,
De passos e que atrelei,
Passos que creio eu e sei.
Ser soneto de cada nenhum,
De homens como o algum,
O sereno e do ser Alentejo,
E como o cego que vejo.
Ser o bom ser honesto,
E dizer o que anteparo,
E conseguir o seu raro.
Como um ser e manifesto,
O querer de cada inteiro,
Indo procurar um seresteiro.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/02/2021
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