O ser do soneto
O ornado, sobretudo doente,
De cada ora uma voltam-te,
De cada ora um gigante,
De cada ora um passante.
O ser do soneto o soneto,
De cada ora um livreto,
Como o augusto coração,
Educados como emoção.
O ser de cada o ação,
De mais um se anel,
De escrever tudo o papel.
De cada ora uma mensagem,
De libertares sua margem,
E corpo e toda a sua reação.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/01/2021
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