Economia nossa
O sentimento de um verso. O coração em adverso. Como o sentimento de se sentir ecônomo. E temos o corpo da economia o banco. Como somos a parte mais interessante à economia no e do lar. Temos como dinheiro a receber o salário do mês pelo nosso trabalho feito e realizado. De cada dez investidores feitos corretamente sete se sentem satisfeitos e querem ganhar mais dinheiro mais momentos financeiros. O creditar e o debitar fazem parte da indústria financeira. Quando contratamos um contador ele vai categorizar o que devemos e o lucro ou não que tivemos ao longo daquele ano. Sentirmos que a nossa fortaleza é ganhar mais e muito mais dinheiro. E precisamos ganhar dinheiro para sobreviver e sermos mais felizes. Devemos e ganhamos todos os dias desde comprar um cachorro quente até apostar e ganhar algum dinheiro na bolsa de valores. Sermos coniventes com cada um cada uma investidor em produtos financiados pelo banco. Temos várias áreas desde letras do tesouro, tesouro nacional, a velha poupança, a PGBL e VGBL e todos os sistemas de apoio financeiros. Com a serenidade de que somos como vértices de cada hora e lugar o amor pela economia e finanças se mostra singular e pluralizado. E quando apostamos na poupança se rende pouco e dá-se pouco dinheiro. Quando a economia nossa se mostra a jusante um amor econômico novo. As finanças de uma casa e ou um lar começa-se pagando todos os meses uma conta de luz, água, gás, aluguel ou prestação da casa, compra de mercado, dívidas com banco como empréstimos, escola e faculdade dos filhos e das filhas, aparelhos diversos desde um vídeo game até comprar aquela televisão novinha de muitas polegadas, se comprarem um bom computador e assinar a conta de internet, a conta da tevê paga e outros produtos oferecidos pelo mercado do consumo. Temos também comprar jogos de computador que os originais custam desde noventa até duzentos reais um simples jogo, e também compramos um filme em DVD e CDs de música de nossos cantores prediletos. Temos também comprar aparelhos de educação física como bicicletas ergonômicas, esteiras, elásticos funcionais. Não nos esquecemos de comprar as roupas como shorts, bermudas, camisas, camisetas, calças e meias e não esqueçamos também as que usamos nas festas e finais de ano. Cada economia tem seu verso. Quando começamos a gastar devemos pensar em quando se parar. E usemos o cheque, o cheque especial, o cartão de débito e o cartão de crédito com muita precisão, pois podemos ficar endividados com eles. O que podemos comprar sem medo de não gastar são os famosos livros, pois trazem conhecimento e muita fortuna cultural e interior. E cada livro se domestica nossas vertentes sociais de corações nobres. Como quando quitamos nossas pazes e conseguimos um amor mais social ou mais econômico. Derivamos todos os dias vencer os preconceitos sociais econômicos e sejamos felizes por ter a saúde bancária e sadia e sempre.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/01/2021
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