Soneto de um
O corpo de um místico,
De um animal único,
De um ser de doravante,
Como relva de guiam-te.
Soneto de um só homem,
De cada ser o ser ordem,
E da vontade e seriada,
De cada ser o paginada.
E remos e de suas vozes,
De colocar para lá os narizes,
De inalar um bom perfume.
O crescer de cada renome,
O sentido de um crescente,
E como amor se movente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/01/2021
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