O ermo rudimentar
O dorso do verso se causa,
Fazendo daqui uma pausa,
De como sentirmos versos,
De fazer a alegrias e conversos,
Os rudimentares ermos se jactam,
De melhores momentos compactam,
De uns líricos seus motivadores,
E salvar a ele e elas nas dores.
O formador de suas vontades,
De inebriar como as verdades,
De metal e de suas moedas.
O crescer vale mais lágrimas,
De palavras de suas rimas,
E como degustar moelas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/12/2020
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