Bagaço da laranja
De tanto você me avisar,
Deixando a uma floricultura,
E ermos latentes e ousar,
O corpo pede-se uma cura.
Bagaço de uma boa laranja,
E consequentes horas cuja,
E de um caldo de um suco,
Como tivesse levado soco.
Erres e esses de vontade,
De marchar rumo verdade,
De ser um cara ininteligível.
E concorrer o mais sensível,
O maior amor ser o prudente,
E espero como o discernente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/12/2020
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