De cada ser bom
O esse do pecado perdoado,
De ensinar como passado,
E nas latentes as janelas,
Dos quadros plantas belas.
De cada ser bom se juntas,
Palavras retas e se conjuntas,
Muitos são seus crisólitos,
De um amor em equinócios.
E de não mentir e cedente,
O percalço no medo sente,
As plantas de dor ausente.
De cada ora uma julgada,
De uma paz serena alada,
E de somenos o presente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/12/2020
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