O amor dela por Joaquim. Ela se chamava de Eugênia e era muito linda. Certa vez andando pelas ruas próximas de casa dela foi acidentada e foi parar numa UTI de um hospital público. E ficara paraplégica fraturando a terceira e a décima quintas vértebras. E tivera um filho antes de parar no hospital e estava de resguardo. Joaquim levava o filho para que Eugênia amamentar e crescer forte e alegre. E chamava-se Eugênio um menino bom e esperto. E Eugênia estava sem trabalho há mais de cinco anos e começou a escrever como hobbies e fez sucesso nacional. Como não podia deixar e querer escrever foi sua melhor profissão. E publicou centenas de livros e fez uma faculdade toda on-line e tirou o diploma em quatro anos estando com vinte e oito ela hoje. Eugênio queria ser inteligente como a materna. Já o amor de Joaquim era varonil e sempre respeitou a mulher e o lindo filho. E comprou um carro adaptado e de marcha automática e levava o filho para as aulas de natação, ioga e futebol de segunda até sexta. E aos sábados o filho tocava teclado e aos domingos os três iam à missa. E Eugênio decidiu ser advogado e de certeza de defender os pobres e humildes de financeiro. Tornara-se defensor público e era feliz mesmo assim. Depois de adulto e formado processou criminalmente o sujeito que atropelou sua mãe e ficou o ser por quinze anos sem condicional. E como grata ao filho ela rezava pelo seu atropelador se converter e dirigir sem causar mais acidentes aos outros. E ao sair da cadeia ela enviou uma carta de perdão a ele falando que perdoou a ele pelo acidente causado pelo ser. E ela encontrou cara a cara e mesmo cadeirante ele a abraçou e prometeu nunca mais dirigir bêbado. E foi-se cada um em seu caminho o semblante de uma nova fase de vida para todos. Eugênia, Joaquim e Eugênio foram três em uma família única e feliz. Com quarenta e nove anos ela estava aposentada. E o bom Joaquim se aposentou somente com setenta e cinco anos com umas intensas amizades dentre todos eles. E o filho Eugênio formou-se médico clinico geral e gerontologia para a população idosa. E o homem que a atropelou vive e sempre reza por tudo e todos e aprendera uma lição: jamais beba e dirige, pois o pior pode ocorrer para ti. E aqui no país temos centenas de causas de embriaguez ao volante. E quando voltou para casa dele regenerado nunca mais andou de automóvel e somente andava e a pé ou bicicleta ou até ônibus. E a mulher do indivíduo rezou para que Eugênia perdoasse seu marido e foi perdoado. Ela pediu desculpas pelo atropelamento e as duas começaram a conversar e até se deram presentes do dia das mães e dos pais, pois Eugênia fora atropelada no dia dos pais. O sujeito era chamado de Eito e a esposa Sujeita. E Eito tinha três filhos grandes, pois contava na casa dos setenta anos, e Eugênia desejou o bem e de tudo e todos. O filho advogado sempre lutou pela justiça e era realístico de fomento social. Conseguiu por indicação um bom emprego o mudado Eito.