A barca e a abadia
O sereno de seu o toucador,
Mesmo na alegria e na flor,
A barca e a abadia do padre,
Como sentidos se e compare.
A barca de divergires doente,
Ela e ele se fizeram paz e poente,
E de idílios e suas éclogas,
De paginas almas sôfregas.
De cada horizonte assas,
De nós vertentes moscadas,
De oras de todos os veementes.
O sereno combate os seres,
De cada verso o afoito,
E degustar bom biscoito.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/12/2020
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