O ser de poente
O sereno de uma doce voz,
E o lugar de cada albatroz,
E o lugarejo se faz a nós,
De plantar versos a vós.
De ser cada poente saciada,
Como a vontade se amada,
E ilicitude de seus pensares,
Tornarem-se os todos os pomares.
O tido como o ser vencido,
E o pecado ter-se combatido,
O amor de cada pensamento.
E como ligar o seu sentimento,
O sereno só amor se adjacente,
De combater o mal com a gente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/11/2020
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