Ela se for ela
O sucesso dela era ser comerciante de mão cheia. E trabalhava desde o quatorze anos nas ruas da capital mineira. E vendia salgadinhos, tapiocas, açaís e amendoins torrados. E complementava a renda vendendo sucos naturais, refrigerantes e cachorros quentes cada dia na faculdade e nas escolas. E se denominava Antemura uma mulher doce e atenua ser linda e manifesta. Não casara com homem nenhum, pois ela achava que macho é encosto. E tinha dois gatinhos de estimação e eram a alegria dela e dos pais idosos e que ainda trabalhavam para o sucesso dela vencer e se enraizar na vida. Cada dia ela ia trabalhar feliz ganhando e variando entre três e dois mil reais brutos. E comprara um carrinho velho, mas bom para vender seus produtos. E chegou a terminar o ensino médio e somente estudaria quando tivesse dinheiro para pagar seus estudos particulares. E ficou assim até os trinta e três quando ganhou para estudar na faculdade particular administração e contabilidade. E ao se formar tirou o CRA que é o Conselho de Registro de Administração e o CFC o Conselho Federal de Contabilidade em dois anos de profundos estudos. Assim depois disso ela se aposentou do comércio e passou a trabalhar numa empresa particular com o cargo de assistente administrativa e contadora. E chegou ao cargo de presidente e foi elevada a um alto cargo existente, e ganhava dezessete mil reais fora o pró-labore que era quinze por cento das ações da empresa e apostava na bolsa de valores hoje. E cada dia ela se apaixonava para ser uma linda mãe graças ao melhor amigo de Antemura que namorava ela e se casaram em janeiro. E teve aos trinta e oito dois filhos com idade de diferença de vida em dois anos concorrentes. E se chamava Antônio e Marcelino um amor de rapazes. Aos noventa Antemura parou de trabalhar e viveu uma velhice boa e madura ao lado do amigo e companheiro, o marido se chama Pedinte e era um homem resiliste. E viveu até os e cento e onze e o marido cento e treze. E os dois filhos viveram bastante e hoje são felizes em seus viveres. E se formou o primeiro filho em advocacia e o segundo clinica geral e os netinhos eram os orgulhos carismáticos dos avós. E Antemura dera aos pais um presente de casamento uma casa própria para eles dois morarem. E chegaram a bodas de ouro os pais dela e passou dos setenta e cinco anos de bodas de matrimônio Antemura e Pedinte. Pedinte foi até um padre pedir a ele que os abençoasse dois ele e ela com um esmero amor e bênção sinceras. E ficaram até mais e setenta anos casados e foram muito felizes. Quando o amor perdura se alcança na alma uma cura. E cada semelhança o amor dos pais resvalava seres honestos de cada sentido frementes e era o maior exemplo ao casal da filha com o bom Pedinte. Ermo sereno o maior amor vem de Deus. Cadentes de amores sem iguais são nossas metas sem iguais. De cada hora certeza rara a sua beleza e somos gratos por ter conhecido mulher tão forte como fora Antemura.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/11/2020
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