Ser de paz
O sereno amor se inebria,
Fazendo o elmo contagia,
E uma palavra se distancia,
De amar e ser a sua agonia.
Ser e de paz a tua natureza,
De ser a ela for a sua beleza,
E ermos reais de quem e reza,
E cada palavra nova se preza.
De coerentes vozes sensatas,
De palavras retas e ingratas,
Meandros de suas palavras.
Páginas de todos os se voltas,
E semelhante ser se escoltas,
E cada palavra de raras e aras.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/11/2020
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