De um soneto que só
O crescer e uma semente,
E nimbos e os seus cúmulos,
O sereno verter com números,
O ser humano se galga sente.
De um soneto que só somente,
De adquirir como a vertente,
E indo simples se e aventuras,
Doces e pazes e larguras.
De imaginar um soneto,
As almas gêmeas livreto,
E concorrendo amar ela.
E ela ser a mais ser bela,
E cada vontade se faz,
E o bem tudo se traz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/11/2020
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