De um soneto
O crescente amor virginal,
De trazer esses ventos,
E os seus versos alentos,
E de ser aqui o ser sinal.
De um soneto se porventura,
De amar e de fazer doçura,
De inebriar com a versão,
O amor vem o coração.
O soneto vem com flagras,
De passados são as pragas,
De um sentir o seu silencio.
O amor sereno se arredio,
O sucesso sem o verter,
Alegrias de cada padecer.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/11/2020
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