E cada nova matéria
Derivadas nossas natividades,
Brilham mais de todas as matérias,
De ofuscarem com as atividades,
E de sermos como as pilhérias.
E cada nova matéria um verso,
De cada novidade um adverso,
Português e também Matemática,
E de passearmos como única.
Ser de Deus um verso e ela,
Ermo brigar de quem sela,
De tangente são os arredios.
De rimas e de seres néscios,
E um poente se faz necessário,
E de lembrarmos o ser diário.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/11/2020
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