O ser raro
Ser o amor o seu arpoador,
De um gesticulo fomento,
E somarmos de um vento,
E ainda volta de um ardor.
O ser raro o persecutório,
De animar-se com notório,
De ermos o esses versos,
De cada bossa e novas e imersos.
Ser aumento de lentilhas,
Sereno amor de cedilhas,
E querer ser e permanecer.
Com vertente e acontecer,
Ser o presente o ademais,
De passos como os mais.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/11/2020
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