De cada verso dor
E cada hora se faz admoesta,
Ninguém a língua se modesta,
De cada verso dor manteiga,
De luares de vida uma viga.
De cada verso dor aumentas,
E palavras seres e aventas,
De um universo o doente,
E paginas de um poente.
Sermos bivalentes o arco,
De mediana cada ore oco,
De sentimentos sementes.
De cada hora como entes,
E sumirmos com aspereza,
De palavras que se reza.
E cada hora se faz admoesta,
Ninguém a língua se modesta,
De cada verso dor manteiga,
De luares de vida uma viga.
De cada verso dor aumentas,
E palavras seres e aventas,
De um universo o doente,
E paginas de um poente.
Sermos bivalentes o arco,
De mediana cada ore oco,
De sentimentos sementes.
De cada hora como entes,
E sumirmos com aspereza,
De palavras que se reza.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/11/2020
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