O cerco de um amor sem igual. Ela era professora de química numa escola pública e federal. E dava aulas em duas faculdades de química orgânica e inorgânica. E falava sobre ácidos e bases, sais e fotossíntese. Ela era virginiana correlata. E ensinou sobre hidrocarbonetos e ácidos carboxílicos. De ésteres até outras substâncias lindas e majestosas ela ensinava nas escolas. E quando podia mostrava em slides substâncias certas e diversas. E se a chamava de Armênia. Ser bela ser bela ser e dela. Se o coração estava apaixonado por Gastares um homem bom, sincero e honesto. E se casaram em 2020 numa cerimônia para quatorze pessoas somente alguns da mesma família dele e dela. E os pais de Armênia aprovaram o casório, todavia dos pais dele somente a mãe rejeitou. E tiveram dois filhos um menino e uma menina em 2022 e 2025 anos de seus respectivos nascituros. Com teclado e violão ela sempre gostou de tocar e de ouvir e montou uma banda com o marido e os dois filhos em 2040 muito felizes e contentes com suas pacatas vidas e lugares. Armênia comprou um pequeno sitio de dois mil metros quadrados e lá foram morar os quatro. E criavam vacas, cachorros, gatos, aves e até camundongos domesticados. E fizeram uma plantação de tomates e arroz e feijão, e limoeiro, goiabeira e até melancias prontas para o consumo em sete meses. Eles venderam toda a produção caseira e ganharam um razoável dinheiro e resolveram serem agricultores e cultivadores nessas áreas. Armênia comprou mais sete sítios ao redor de seu lugarejo e fez sucesso em uma cidade paulista. E ombro amigo ela sempre dava ao marido e os dois filhos. E a casa se encheu de netos eram em torno de oito e os avós eram dedicados no trato com eles. Um dos filhos fora psicólogo, outro veterinário, outro agricultor, outra enfermeira, outra médica, outro administrador, outro fora fisioterapeuta e por fim outro fora anestesista. E Armênia foi feliz e correta a vida inteira. Quando completou cem anos precisou ser internada num hospital particular e fora entubada. Pegara gripe forte e pneumonia. Não resistiu depois de quatro semanas de tratamento e foi a óbito. Ela tinha um desejo o de ser enterrada no jazigo de suas bisavós e foi-se sua vontade depois de ter partido. E escreveu uma poesia para ela um soneto fúnebre lindo. E se chamara de: o auto de uma mulher guerreira e combatera em verdades sociais. E o marido morreu com cento e oito depois de ter enterrado a boa, bela, linda, frondosa mulher inteligente e anela Armênia. E os netos os oito foram o baluarte da vitória. Armênia também era motociclista e andava pela cidade com o marido a cada quinze dias das oito até às duas da tarde a cada dois domingos. O filho Corajoso e Amenina eram os olhos da água existentes. E esses dois filhos geraram mais oito crianças hoje com idades adultas. E o marido era apaixonado por ciclismo e motocicletas e os dois sempre se divertiram correlatos e amorosos. Ela e ele esposos diletos, alegres e joviais em ser.