Ser soneto um
O cerne de um ser votante,
Serenas faces e de guiam-te,
O servo se faz um passageiro,
E xícaras de chá o se inteiro.
Ser soneto um ser semblante,
De sumir como fosse diamante,
De aparecer como desafiante,
De ermo ser com queixastes.
De cada palavra seu ósculo,
O ermo ser um ascendente,
E de ser um ser o evidente.
De amar cada um másculo,
De vertentes de somente,
E organela de um pressente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/10/2020
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