Com vinte e três anos ela entrara para a faculdade de economia. E fizera até os vinte e sete a faculdade. Depois de formada decidiu prestar concurso público para o Tribunal Judiciário Federal e passou em quinta colocada. Pegou a posse do concurso em 2024 e começou a trabalhar. Com sete anos de casa ela conseguiu uma nova graduação, a de contadora e advogada também. Era feliz em seu trabalho e resolvera namorar. Começou a namorar um rapaz que conheceu na internet e logo se apaixonaram um pelo outro distintivamente. E se casaram em 2034 ela com mais de trinta anos viventes e ele quase nos trinta e nove. Ela teve um filho e uma filha e se chamou de Antevira e Arnaldo. Antevira quando adulta seguiu os passos da mãe e Arnaldo os passos do pai. E com quarenta e nove anos de carreira a mãe se aposentou. O pai se aposentou com cinquenta anos de profissão. E ela a mãe se chamava de Eclética e o marido Usuário. Eram modestos no gasto financeiro e eram felizes. Eclética comprou com seu salário uma casa com três quartos ao lado do marido. Ela era de tez morena, lábios carnudos e silhueta de modelo. Ela depois de aposentada montou um escritório de advocacia ela, ele e os dois filhos. E fizeram sucesso maravilhoso e conquistaram vários clientes em seu escritório pequeno, mas honesto. Eclética se continha em alegrias sem iguais. Ser ela ser bela ser anexa. Ela sofrera aos oitenta e nove um pequeno AVC acidente vascular cerebral, contudo sobreviveu. Teve ela de ficar em casa se tratando da doença até padecer. Resolvera fazer algo que sempre teve vontade como se jogar videogame. E adorava vários jogos desde RPG, aventura, ficção, musicais e muito mais. Gostava de jogar do meio-dia até as sete horas noturnas. Graças a Deus não ficara sequelas apenas comprometida na fala e um pouco no pensamento. E cerne certos momentos certos. E começou a escrever livros sem sucesso nenhum e a desenhar quadros médios. Assim o amor dela pela natureza se exaltava. O marido ficou depressivo e em três anos se curou. Antevira fizera psicologia para tratar a mãe e Arnaldo fizera fisioterapia. Graças à filha Eclética voltou a se andar e mexer os dois braços. E ia à missa todos os domingos linda e perseverante e dava doze por cento de seu salário para a paróquia próxima de sua casa. E o marido doava quinze, Antevira doava vinte e Arnaldo doava trinta por cento pelo milagre do reestabelecimento de sua linda mãe virginiana e metódica. E morrera ela com cento e dois, o marido com cento e três, Antevira morreu com cento e dez e Arnaldo morreu com cento e treze. Cada ser humano é feito para o amor. Como julgamos seremos julgados e de cada face uma parte seremos parte. E Eclética e Usuário fizeram até bodas de cinquenta e dois anos e foram-se felizes e contentes. Antevira e Arnaldo formaram famílias também. E os netinhos de Eclética e Usuário foram lindos e benfazejos. E viveram os netinhos mais de cinco chegando a mais de cem decorridos os cinco.