Ser ela e mais a bela e anexa
Com vinte e dois anos ela falava grego. E foi adoentada com fibromialgia com vinte anos. E pedira a Nossa Senhora Aparecida à cura de sua doença que era grave, todavia somente em Deus tinha cura. E foi ao santuário em outubro dia doze e acendeu uma vela de um metro para a mãe nazarena a curar através de seu filho Jesus. De cada momento sereno de que ela fazia parte doou trinta por cento de seu salário para a igreja próxima a sua casa quando ela a curou. E com dedicação sensata e serena o amor é perdoador. Ser ela e mais a bela e anexa. Com trinta anos já estava curada da doença que tinha era 2030 passados decorrentes. De vontade da mãe Nossa Senhora atendeu ao pedido suplicante de Aurora a professora de língua grega. E ela fez pós-graduação, mestrado e doutorado na área dela. E casou-se com Gergelim homem bom e correto. De cada hora doente ela suplicava a Deus uma cura e recebeu; e Aurora e Gergelim tiveram três filhos e se chamavam de Irídio, Saber e Aurea. E Aurora viveu até os cento se e treze e Gergelim viveu mais com cento e quinze. Já Irídio viveu até os cem, Saber viveu até os cento e dois e Aurea viveu até os cento e um. Já os avós maternos se chamavam de Eustáquio e Nervais. E viveram até os noventa ele e os noventa e nove ela. Já os avós paternos se chamavam Ravióli e Gestas, e ele viveu até os noventa e nove ele e cento e nove ela. E a família era grande demais e todos eram felizes e contente sendo Aurora a mais perfeita de todos. E Gergelim ganhou o premio Nobel de literatura em 2045 e foi-se feliz. Com sessenta e nove ela quem ganhou o premio Nobel também de literatura a dobradinha literária. Já os filhos fizeram faculdades de grego, francês, italiano, português, espanhol, alemão, russo, croata, dentre várias outras línguas sendo todos poliglotas. Com o italiano Aurora foi para Turim, Roma e em França foi para Paris. E com o russo foi para Moscou. Com o espanhol foi para o país Catalão e Basco, com português visitou o Cristo Redentor e Aparecida sua maior fã. E aprendeu Aurora antes de morrer a língua hebraica e o esperanto. Com noventa anos ela quase ganhara outro prêmio, mas foi o Jabuti. Simples como o amor perdoador eles todos foram felizes. E compraram para cada um deles todos uma casa própria para os filhos, avós, netos e bisnetos. Com cada baluarte sereno de se ser poente o amor vencer. De cada vontade de se ser feliz o amor se consome. Com um bom emprego Aurora e Gergelim foram sucessos amorosos e profissionais de caráter sem igual. Com cada vontade de querer servir a Deus e não ao valor financeiro o dinheiro. E Aurora se sentia feliz por ser cristã e ter dinheiro em abundancia no bolso. De cada ora orada oração o presente que ela deu ao marido e filhos e netos era o amor impar de um livro de sua autoria anos antes de se morrer. Com singeleza o amor sempre é perdoador. E somos como campesinos de um amor jovem e forte chamados de alegria. Com oitenta e dois anos o semblante se torna um quando se é bem ou bom amado.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/10/2020
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