O sentido do nosso universo
O querer se anestesiar de foz,
Indagando como fossem imagens,
De cada vontade se faz a nós,
E sermos como palha e serragens.
O sentido do nosso universo,
A cada dez poetas um sobrevive,
E de alentos com o converso,
E coerente palavra se convive.
O sentido de querer o excesso,
De como conturbar o gesso,
De vozerios são as suas tangentes.
E sermos como seres simples,
E concomitante ver o rouxinol,
E ampara o coração e o arrebol.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/10/2020
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