Com vinte e cinco anos dona de casa. E com três filhos e uma filha; e ela era simples e vivia da pensão do marido em torno de quatro mil reais. E o marido morrera num acidente de carro aos trinta anos dele. Ela ficou grávida dele aos dezesseis e se casaram por vontade dos pais. O marido era mecânico de aeronaves era da Aeronáutica. E ela teve filhos até os vinte e quatro depois fez uma laqueadura para evitar se tiver mais crianças. E os filhos se chamaram de Honesto, Sensato, Fidedigno e Feliciana. E ela a mãe fazia faxinas todos os dias para complementar a sua renda. E comprou uma casa paga em trinta e cinco anos a hipoteca devida ao banco. Ela pagava mil e quinhentos reais à parcela da casa e o resto pagava o convênio, luz, água, gás e alimentos que comprava todo o mês param se sustentar. E ainda sim ganhava pouco. E os quatro filhos começaram a trabalhar cedo aos quinze anos de cada um. Eles três eram estagiários e a filha também e conseguiram bolsas na universidade que o pai se formara mecânico sensato e honesto. E quando eles quatro se formaram a mãe se sentiu com muita alegria. Ela resolveu fazer uma faculdade a de fisioterapia para cuidar dos pais e avôs idosos. Os avôs se chamavam Esquio e Serena que alcançaram mais de cem anos. Esquio o avô era aposentado e viveu a vida catando latinhas e papéis. E a mulher Serena fazia rendas e crochês para viverem. Os dois eram analfabetos e ensinaram tudo o que sabiam a ela a filha com modéstia e carisma. E ela ficou grávida do primeiro namorado aos dezesseis. Teve o primeiro filho aos dezessete, dezoito, dezenove e por fim vinte e quatro anos quando fez a laqueadura das trompas de Falópio. Ela será a mais bela. Como o sentimento de que cada ser como ela é muito amada por Jesus. Para cada alegria um sentimento puro, doce e nobre. Ela se chamava Antônima Caber Existente uma mulher que aos oitenta terminara mais uma faculdade a de economia financeira, e foi-se feliz e continua mulher. Não se casara mais e somente cuidou dela e dos filhos e filha. Antônima cuidou dos pais e a pedido deles e dois, e Antônima os colocou em um asilo para idosos. E morreram depois dos cem os dois. Antônima começou a pintar quadros aos quarenta e cinco e fez um bom sucesso na longitude de seu ser coração, e foi-se feliz também. Antônima cuidou da carreira literária de Feliciana e era sempre o maior coração existente. E os parentes que os amavam serenamente se tornavam seus amparos sociais e breves. E cada semblante de se mostrar serena e sensata Antônima morreu com cento e onze e foi-se para o céu a pátria celeste um bom fim. E os quatro filhos passaram dos cem chegando a viver o primeiro filho a viver cento e um, o segundo filho cento e dois, o terceiro filho cento e três e a quarta a filha viveu até os cento e cinco vivendo os quatro como viveu bem a modesta mãe. Antônima viveu a castidade todos os dias depois e de ficar viúva, e os três filhos fizeram um epitáfio no jazigo da família: foi e sempre será um homem bom. E a filha sentiu.