E de um eremita
Corria-se como o ser verter,
O eremita corre o ser avinho,
E tomar um cálice de vinho,
E sereno o qual amar conceder.
E de um eremita a inteligência,
E o relvo de um ser fantástico,
E serdes além do seu fico,
E a energia com saliência.
À vontade e de ser amoroso,
De um verso como corisco,
Feliz cidade de um convosco.
E simples até o amor honroso,
E depois de tudo se ocorrer,
Cada âmbar vem o socorrer.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/10/2020
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