Jardins de margarida
A relva de cada instrumento,
Como o excedente cogitam-te,
E ermos serenos se avante,
E sermos cercar o convento.
Jardins de frondosa margarida,
E tangenciar como silvestres,
Corações que emanam estes,
E ser uma paz se alarida.
De margens de um anverso,
E voltares a semear o verso,
Sermos envelhecer com ardor.
E a saúde se tratar como cantor,
De horas passadas em vagante,
Mesmo o sentido se faz garante.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/10/2020
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