Desde pequeno
Suscitava almas ao purgatório,
De sempre dizer tua verdade,
Como fazes social cara metade,
E esse zunir de cada palavrório.
Desde pequeno nos encintavas,
De palavras e páginas raras,
De cernes de palavras vivas,
E com o servo faz aljavas.
De caatinga ou as áspides,
De contarem suas metáforas,
Dores de todas as oram tardes.
De como páginas de suas ágoras,
Mesmo o sentimento de pores,
De corpo corações faltam dores.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/10/2020
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