O cada poente
O sereno ardor que refulgia,
Dor combatente se esfria,
Como o semear concorrentes,
E simples plantar suas sementes.
Cada poente em Deus presente,
E caatinga, cerrado e atlântica,
E de que aqui todo bem fica,
E de saber doer como mente e sente.
Do confiar e também entende,
O pecado não tem fronteiras,
E simples como leal tende.
De pazes do Senhor conduz,
Esses mesmo são as beiras,
De videiras como anda a luz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/10/2020
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