Ela se ela e bela
O sentido dela era simples viver. E com trinta anos fora ginecologistas e nutricionista e era feliz por assim se ser. E ganhava um salário gordo no valor de vinte mil reais. E comprara seu primeiro carro e era feliz com ele. Certo dia voltando do consultório lá pelas oito horas da noite estava indo contente para casa depois de um dia labutado a sua profissão. E de repente um carro correndo a mais de cem quilômetros por hora numa rua de cinquenta bateu nela ao o condutor passar pelo farol vermelho. O carro dela revirou e bateu ao lado de um poste. O condutor estava embriagado em com medo de ser preso se fugiu. Três rapazes que passavam pela rua a acolheram, e chamaram uma ambulância para leva-la ao hospital municipal. A ambulância demorou vinte minutos. Ela gemia de dores. O melhor foi que ela estava com cinto de segurança na hora do acidente, e entraram em fase de doer à cabeça, o braço e as duas pernas. O carro dela ficou completamente destruído. Tiveram de serrar o lado do motorista para assim tirá-la ela. O rapaz que bateu o carro abandonou o veículo e fugiu entrando no metrô. Ela chegou ao hospital muito fragilizado e este lugar ela tinha um consultório e reconheceram-na. E os amigos de trabalho rezavam por ela. E ela ficou entubada com respiração ofegante e deu taquicardia em seu peito. Ficaram sete dias na UTI, sete dias na CTI e sete dias no quarto. Chamaram os pais dela e ficaram todos os dias rezando na cabeça da filha. Ela saiu do hospital, todavia ela ficara sem o movimento da perna esquerda, mas se aceitou assim desta forma. E hoje ela dá consultas via on-line e aposentaram-na por deficiência física. Ela resolveu fazer uma nova faculdade: psicologia. Ela se ela e bela. Ela era boa psicóloga também e resolveu namorar um rapaz nas mesmas condições que ela sentia ser. E namorou um rapaz e casou. E tiveram dois filhos lindos e magníficos. Sempre foi boa ginecologista e nutricionistas e psicóloga. Ele o marido e ele o filho eram as alegrias mais sinceras dela. E comprou para os três uma casa modesta, humilde e simples em querer se ser. E para ela comprou um carro com cambio automático e para o marido o mesmo. O único dos três que não era deficiente era o bom filho. E fizera fisioterapia na perna machucada da mãe e depois disso em cinco anos ela voltou a andar com as duas pernas. E o pai ele ficou seis anos fazendo fisioterapia da perna fraturada e voltou a andar também. O filho fizera faculdade de fisioterapia e medicina clínica geral. E viveram por várias décadas vivendo em paz. Ela montou uma ONG de reflexão para portadores de deficiência física e foi-se sucesso. E cada ser homem ou mulher, idosos ou até crianças na fronteira do amor eterno. E com sentimento sincero de que ela fez valer bem sua vida. Ele e ela e o filho viveram uma boa vida e velhice. Os três estão vivos hoje e levam esse semblante de caráter puro e honesto. E cada aurora nova novas chances e de se viver. Bastamos ser viventes um dia por vez. O que importa é o hoje, o ontem e amanhã não ser.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/10/2020
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